Giiiiiiiiirls *-*
eu tô tão enrolada esses dias.. tanto na escola como fora dela D: na escola, trabalhos e mais trabalhos. Fora dela, um monte de problemas.. :/ isso tira minha inspiração, por Deus! KKKKKK.
tô trabalhando na continuação dos textos, como prometido, se isso serve de consolo.
Só vim aqui avisar que eu não abandonei nem nada, viu? tô sempre aqui! s2 s2'
bjs :*
quarta-feira, 21 de outubro de 2009
domingo, 11 de outubro de 2009
os castelos distantes .-.
geeeente, isso aqui não é a continuação do último texto, tá? posto ele no próximo post *----* amei os comentário! obg mesmo :*
-
Quando eu o vi pela primeira vez, não soube se meu coração disparou ou se parou de bater subitamente. As borboletas em meu estômago não me deixavam pensar em mais nada a não ser na minha concentração compenetrada em continuar respirando – ou pelo menos tentar.
Suas madeixas douradas contornavam seu rosto másculo com cachos largos, brilhantes e sedosos. Seus olhos escuros eram mais profundos que o pior dos pesadelos; e como nos mesmos, eu não conseguia me soltar. A força de seu olhar parecia ter me arrastado a uma outra dimensão pela sua imensidão indescritível. Seu corpo, coberto por roupas caras escondiam meses e mais meses de malhação pesada em ua academia qualquer – pelo menos foi o que deduzi quando percebi seus bíceps marcados na camiseta apertada.
Todos os olhares se voltaram para ele, no mesmo momento em que irrompeu pela porta – todos os olhares femininos, pelo menos – e ele caminhou com seu jeito “largadão”, todo despreocupado até um grupo de meninos.
Ele dava gargalhadas divertidas, despertando assim dentes perfeitamente escovados, cintilantes, que ofuscavam qualquer brilho que eu já tenha visto. Soltava a cabeça para trás, em um gesto... gracioso. Não posso descrever como nada mais além disso. Eu sentia os olhares (femininos) perfurando-os pela costas a cada vez que ele soltava uma lufada de ar. E eu continuava sentido seu perfume, mesmo que á metros de distância, o seu cheiro me lambia, envolvendo-me em golpeios. Eu sentiria esse perfume, reconheceria essa voz, mesmo se estivesse no meio de uma multidão inteira.
E, de repente, ele estava ali, na minha frente, falando algo. Comigo.
— Como anda a vida? – ele perguntou em uma voz sedosa e envolvente.
— Hm, acho que você já sabe que ela é um marasmo – respondi, agora, compenetrada em falar coisas coerentes.
— É, isso eu já sei – ele franziu o cenho – então nada de novidades?
— Isso aí, garoto! – falei enquanto estalava os dedos e ele arqueava uma sombrancelha grossa.
— Quarta-feira é seu aniversário, certo? – Ah, meu Deus. Quer dizer que ele sabe a data do meu aniversário? Já é um bom começo.
— Aham – assenti, dando de ombros.
— Então, vamos comemorar na lanchonete, perto da sua casa. Sabe qual é ou preciso marcar em um outro de lá antes de partirmos? – ele disse em um tom meio que (para minha completa infelicidade) afável.
— Er, eu n-não... – gaguejei em resposta.
— ...Eu pago a conta, ok? – ele abriu um sorriso largo – eu te pego ás oito.
Bom, por lei decretada pela FMG (Federação Mundial das Garotas), quando um garoto atraente, ou gato, como você preferir, te convida para ir a lanchonete e ainda oferece para te buscar em casa é lógico que você responde:
— Não. – falei, a voz soando aguda demais para mim.
— Ah, Chri-is – não sei como, mas ele fazia meu nome ficar com sílabas a mais, e, te garanto que isso era realmente interessante –, por faaaaavor?!
Ok, não era bem um “não”, aquilo foi meio irracional da minha parte, mas quando ele insiste ainda mais nisso, aí você se entrega e agora sim, responde:
— Então tá, né – fiz um biquinho.
Ele deu um beijo no topo de minha cabeça, como sempre faz, e, eu automaticamente inspirei mais fundo a essência de seu perfume, de seu cheiro. Sim, ele era meu amigo. Apenas meu amigo, infelizmente.
— A gente se vê – ouvi ele falando em cima dos ombros enquanto saia dali.
Agora eu sentia os olhares de todas as meninas perfurando a ninguém menos que... eu. Fúria, inveja, e tudo o que você possa imaginar. Realmente acho que elas me matariam com dois tiros na cabeça. Uma morte cruel... Nada mal para uma briga selvagem pelo gato da escola. Existe alguma lei que impede os funcionários da escola de revistar as bolsas das alunas cheias de ódio correndo incontrolavelmente por todo o corpo? É, eu acho que não. Droga!
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Se gostarem, eu continuo, bgs :*
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Quando eu o vi pela primeira vez, não soube se meu coração disparou ou se parou de bater subitamente. As borboletas em meu estômago não me deixavam pensar em mais nada a não ser na minha concentração compenetrada em continuar respirando – ou pelo menos tentar.
Suas madeixas douradas contornavam seu rosto másculo com cachos largos, brilhantes e sedosos. Seus olhos escuros eram mais profundos que o pior dos pesadelos; e como nos mesmos, eu não conseguia me soltar. A força de seu olhar parecia ter me arrastado a uma outra dimensão pela sua imensidão indescritível. Seu corpo, coberto por roupas caras escondiam meses e mais meses de malhação pesada em ua academia qualquer – pelo menos foi o que deduzi quando percebi seus bíceps marcados na camiseta apertada.
Todos os olhares se voltaram para ele, no mesmo momento em que irrompeu pela porta – todos os olhares femininos, pelo menos – e ele caminhou com seu jeito “largadão”, todo despreocupado até um grupo de meninos.
Ele dava gargalhadas divertidas, despertando assim dentes perfeitamente escovados, cintilantes, que ofuscavam qualquer brilho que eu já tenha visto. Soltava a cabeça para trás, em um gesto... gracioso. Não posso descrever como nada mais além disso. Eu sentia os olhares (femininos) perfurando-os pela costas a cada vez que ele soltava uma lufada de ar. E eu continuava sentido seu perfume, mesmo que á metros de distância, o seu cheiro me lambia, envolvendo-me em golpeios. Eu sentiria esse perfume, reconheceria essa voz, mesmo se estivesse no meio de uma multidão inteira.
E, de repente, ele estava ali, na minha frente, falando algo. Comigo.
— Como anda a vida? – ele perguntou em uma voz sedosa e envolvente.
— Hm, acho que você já sabe que ela é um marasmo – respondi, agora, compenetrada em falar coisas coerentes.
— É, isso eu já sei – ele franziu o cenho – então nada de novidades?
— Isso aí, garoto! – falei enquanto estalava os dedos e ele arqueava uma sombrancelha grossa.
— Quarta-feira é seu aniversário, certo? – Ah, meu Deus. Quer dizer que ele sabe a data do meu aniversário? Já é um bom começo.
— Aham – assenti, dando de ombros.
— Então, vamos comemorar na lanchonete, perto da sua casa. Sabe qual é ou preciso marcar em um outro de lá antes de partirmos? – ele disse em um tom meio que (para minha completa infelicidade) afável.
— Er, eu n-não... – gaguejei em resposta.
— ...Eu pago a conta, ok? – ele abriu um sorriso largo – eu te pego ás oito.
Bom, por lei decretada pela FMG (Federação Mundial das Garotas), quando um garoto atraente, ou gato, como você preferir, te convida para ir a lanchonete e ainda oferece para te buscar em casa é lógico que você responde:
— Não. – falei, a voz soando aguda demais para mim.
— Ah, Chri-is – não sei como, mas ele fazia meu nome ficar com sílabas a mais, e, te garanto que isso era realmente interessante –, por faaaaavor?!
Ok, não era bem um “não”, aquilo foi meio irracional da minha parte, mas quando ele insiste ainda mais nisso, aí você se entrega e agora sim, responde:
— Então tá, né – fiz um biquinho.
Ele deu um beijo no topo de minha cabeça, como sempre faz, e, eu automaticamente inspirei mais fundo a essência de seu perfume, de seu cheiro. Sim, ele era meu amigo. Apenas meu amigo, infelizmente.
— A gente se vê – ouvi ele falando em cima dos ombros enquanto saia dali.
Agora eu sentia os olhares de todas as meninas perfurando a ninguém menos que... eu. Fúria, inveja, e tudo o que você possa imaginar. Realmente acho que elas me matariam com dois tiros na cabeça. Uma morte cruel... Nada mal para uma briga selvagem pelo gato da escola. Existe alguma lei que impede os funcionários da escola de revistar as bolsas das alunas cheias de ódio correndo incontrolavelmente por todo o corpo? É, eu acho que não. Droga!
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Se gostarem, eu continuo, bgs :*
sexta-feira, 2 de outubro de 2009
Seus olhos cintilavam para mim uma fúria jamais revelada. Sim, era mais do que justo. Ah, a doce vingança!
Eu olhei vagarosamente sua mão lívida - a não ser pelas cores vibrantes que suas veias insistiam em explodir através de sua pele de mármore -, seu rosto inexpressivo com o brilho da vitória, suas madeixas longas e escuras juntadas de qualquer jeito em uma rabo-de-cavalo desajeitado. E... ah, claro. Sua bota preta de salto alto que me dava arrepios, só para constar. Mas, mesmo assim, mesmo com um turbilhão de coisas vagando em minha mente, não era possível negar que, o que corria enlouquecidamente em meu sangue era medo. E pura adrenalina.
- Você me dá nojo - ouvi sua voz de sinos tilintar enquanto arqueva uma sombrancelha perfeitamente recém feita.
- Eu só sinto dó de você, querida - pigarreei, a voz soando insegura. Ela franziu o cenho e depois explociu em gargalhadas. E a próxima coisa que eu vi foi o chão. Duro e gélido se esmagando contra o meu rosto. E depois, escuridão, somente a escuridão.
-
meninas, continuação no próximo post, oks? *-*
desculpem pela demora D: SEMANA DE PROVAS. aaaaargh
beeeeijos :*
Eu olhei vagarosamente sua mão lívida - a não ser pelas cores vibrantes que suas veias insistiam em explodir através de sua pele de mármore -, seu rosto inexpressivo com o brilho da vitória, suas madeixas longas e escuras juntadas de qualquer jeito em uma rabo-de-cavalo desajeitado. E... ah, claro. Sua bota preta de salto alto que me dava arrepios, só para constar. Mas, mesmo assim, mesmo com um turbilhão de coisas vagando em minha mente, não era possível negar que, o que corria enlouquecidamente em meu sangue era medo. E pura adrenalina.
- Você me dá nojo - ouvi sua voz de sinos tilintar enquanto arqueva uma sombrancelha perfeitamente recém feita.
- Eu só sinto dó de você, querida - pigarreei, a voz soando insegura. Ela franziu o cenho e depois explociu em gargalhadas. E a próxima coisa que eu vi foi o chão. Duro e gélido se esmagando contra o meu rosto. E depois, escuridão, somente a escuridão.
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meninas, continuação no próximo post, oks? *-*
desculpem pela demora D: SEMANA DE PROVAS. aaaaargh
beeeeijos :*
quinta-feira, 24 de setembro de 2009
sexta-feira, 18 de setembro de 2009
A imagem de seu rosto perfeito ainda era bem nítida para mim. O embaçado de minha mente não me impedia de vê-lo quando eu fechava os olhos. Ele ainda estava ali comigo, e eu sabia que isso era a mais pura verdade.
Abro os olhos. Ainda estou no aeroporto.
- Ele já foi - ouvi a voz de minha amiga ecoando - vamos embora.
- Eu não quero ir - retruquei, a voz gélida.
- Não adianta - ela falou, olhando um último avião que acabara de pousar - mas é você quem decide.
Enterrei a cabeça nas mãos para deixar que minhas lágrimas fizessem o serviço mais uma vez; mas foi aí que algo pesado e quente encostou em meu ombro nu. Olhei automaticamente para trás, os olhos irritados e vermelhos.
- O que foi? - minha voz soou um tanto quanto insegura e rouca.
- Você está bem? - o cara mandou.
- Melhor do que nunca - falei, mais insegura que nunca.
- Não parece - ele tirou uma das mãos do bolso de sua jaqueta de motoqueiro e passou pelos cabelos dourados.
- Mas estou, muito obrigado - disse, me virando. Mas os dedos do cara enlaçaram meu braço em um aperto de aço.
- Vamos, venha comer algo - ele disse fazendo um gesto com a cabeça para minha amiga ainda pasma.
Eu não sei porque, mas, não lutei. Fui com o cara.
- Como é o seu nome, mesmo?
- Laís.
- Bem, meu nome é Fábio, prazer - um sorriso brincou em seus lábios.
Não respondi. Apenas abri um sorriso, tentando abafar a voz que dizia que meu grande amor estava, nesse exato momento, voando para o outro lado do continente.
-
bom, gente, tá aí, espero que gostem, viu? e desculpe a demora, oks?
amo vocês <3
beeeeijos auspiciosos :*
Abro os olhos. Ainda estou no aeroporto.
- Ele já foi - ouvi a voz de minha amiga ecoando - vamos embora.
- Eu não quero ir - retruquei, a voz gélida.
- Não adianta - ela falou, olhando um último avião que acabara de pousar - mas é você quem decide.
Enterrei a cabeça nas mãos para deixar que minhas lágrimas fizessem o serviço mais uma vez; mas foi aí que algo pesado e quente encostou em meu ombro nu. Olhei automaticamente para trás, os olhos irritados e vermelhos.
- O que foi? - minha voz soou um tanto quanto insegura e rouca.
- Você está bem? - o cara mandou.
- Melhor do que nunca - falei, mais insegura que nunca.
- Não parece - ele tirou uma das mãos do bolso de sua jaqueta de motoqueiro e passou pelos cabelos dourados.
- Mas estou, muito obrigado - disse, me virando. Mas os dedos do cara enlaçaram meu braço em um aperto de aço.
- Vamos, venha comer algo - ele disse fazendo um gesto com a cabeça para minha amiga ainda pasma.
Eu não sei porque, mas, não lutei. Fui com o cara.
- Como é o seu nome, mesmo?
- Laís.
- Bem, meu nome é Fábio, prazer - um sorriso brincou em seus lábios.
Não respondi. Apenas abri um sorriso, tentando abafar a voz que dizia que meu grande amor estava, nesse exato momento, voando para o outro lado do continente.
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bom, gente, tá aí, espero que gostem, viu? e desculpe a demora, oks?
amo vocês <3
beeeeijos auspiciosos :*
terça-feira, 1 de setembro de 2009
volteeeeeei *-*

guriiiiiiiiias <3
OMG OMG OMG, eu senti taaaaanta falta de vocês! mas agora voltei *-* implorei para o meu pai deixar e pá... tô mega-feliz, haha :)
escrevi um tanto de textinhos para vocês, é só digitar :} no próximo post já tem histórias .-.
AH queria agradecer o apoio de vocês, o carinho *o* fiquei emocionada com os comentário e tudo o mais. obrigado mesmo, girls; vocês são muito importantes para mim (sabem, né?)
também queria contar para vocês que estou meia doentinha HIHI que estão asfaltando a minha rua *----------* ok, isso nem foi tão interessante :b esses dias foram todos no máximo... normais, como sempre são né '-'
anyway, agora tenho que ir porq tenho um mooooonte de trabalhos e deveres de casa tudo para entregar amanhã! leia-se: estou completamente, completamente frita.
oks, deixa eu ir.
beijo, beijo :*
sábado, 22 de agosto de 2009
AVISO! URGEEEENTE.
MENINAAAAAAAAS :) leiaaaaam, please.
AH aconteceu umas coisas aí e eu vou ficar sem computador até o mês que vem D: de vez em quando tento dar uma passadinha aqui ou peço para alguém postar, oks? mas por favor, por favor, por faaaaaavor, POR FAVOR não me abandonem, hein?
não abandonei, só avisando. como disse, passo aqui ás vezes, gurias!
Mil vezes desculpa *-* obg desde já pela compreensão.
já estou sentindo falta disso aqui T_T amo muito <3
até logo, girls :*
AH aconteceu umas coisas aí e eu vou ficar sem computador até o mês que vem D: de vez em quando tento dar uma passadinha aqui ou peço para alguém postar, oks? mas por favor, por favor, por faaaaaavor, POR FAVOR não me abandonem, hein?
não abandonei, só avisando. como disse, passo aqui ás vezes, gurias!
Mil vezes desculpa *-* obg desde já pela compreensão.
já estou sentindo falta disso aqui T_T amo muito <3
até logo, girls :*
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